Logo topo

    Segunda, 04 Dezembro 2023 02:28

    A grande mídia não informa isso

    Olha o milagre da consciência acontecendo. De repente, Dylan, 10 anos, começou a pedir frutas e verduras. Ele, viciado em todas as patacoadas oferecidas nas gôndolas de padarias, mercados, lanchonetes e – até! – farmácias (a lista é comprida: ships, pirulitos, quinderovo, tridentes, chicletes, refris, sucos, e uma variedade infinita de bolachas, biscoitos, sanduíches, pizzas, etc.), ele agora quer comer alface, rabanete, cenoura, beterraba, vagem, (até) quiabo e jiló, além – claro – do arroz e feijão!

    Que foi que aconteceu, Dylan?

    Resposta: ah, os remédios que meu pai compra pra mim são muito caros, eu tô sempre doente, garganta inflamada, gripado, tossindo, e aprendi com Hipócrates que “o seu alimento seja o seu remédio, e que seu remédio seja seu alimento”.

    Olha que maravilha o conhecimento é capaz de produzir: consciência, e daí em consequência: saúde, alegria, bom humor, boa convivência – por aí vai. Basta ensinar isso para as crianças, elas passam a se cuidar de maneira barata, rápida, eficiente.
    Agora vem a pergunta: por que a mídia não faz isso?

    Resposta curta e realista: ela está interessada em dinheiro, lucro. Aliás, nada contra. É a lógica do capitalismo. O leitor nem o autor deste artigo encontraremos na televisão uma reportagem falando mal, por exemplo, da coca-cola. Alguém já viu? Por isso mesmo as pessoas, em grande número, sentam-se para almoçar ou jantar com um litrão bem gelado na mesa, e todos – adultos e crianças – se servem à vontade, ao mesmo tempo mastigando e bebendo. Afinal, graças ao desenvolvimento tecnológico, os refris se tornaram “bons” e baratos. Antigamente, só ricos compravam. Agora, tornou-se bebida presente em qualquer tipo de mesa, além de nos restaurantes ser costume – depois que o freguês faz seu prato – chegar o garçom prestativo e: “vai beber o quê?”

    Foi preciso que Dylan sofresse suas dores de garganta e incômodos como tosse e catarro, mas não só: que ele conhecesse o livro do doutor Márcio Bontempo chamado “Como ficar doente”. Não que tenha lido, mas os pais leram e ficaram sabendo coisas que não aprenderam em casa, na escola, nem se “desinformando” na tevê, rádio, jornais e revistas de grande circulação.

    Donde se conclui que é preciso se defender da própria mídia. A prática do covlac – sigla em português para calar, ouvir, ver, lamber, apalpar e cheirar – é um caminho: fácil de decorar. E de praticar também – com a seguinte condição: cuidado com a mídia! Ela quer levar todos nós a caminhos longínquos, lá pro Oriente, guerras, casos sensacionais, e esquecemos do covlac: apalpar, cheirar, lamber etc.

    Comece parando de falar (ou pelo menos diminuindo), e deixe entrar pelos cinco sentidos os conhecimentos que vão para a inteligência: “Nihil est in intellectu quod prius non fuerit in sensu”, ensina São Tomás. Ou seja: nada chega à sua inteligência que não passe primeiro pelos sentidos. Ouvindo mais e falando menos, haverá condições para enxergar, sentir os gostos nocivos dos açucarados e salgados, usar o pouco valorizado sentido do tato para apalpar as coisas e refugar as que não prestam, e enfim cheirar o ambiente, fugindo de gases fedorentos para aquele arzinho agradável de matas e cerrados.

    Interessados podem encontrar o doutor Márcio Bontempo na internet e se informar https://doceru.com/doc/xncxene para conduzir a vida sem tanta doença, remédios, com menos dependência de médicos, exames, viagens para tratar de problemas de saúde, despesas, etc. O conhecimento liberta e facilita a vida!

     edson01

    Encontre-nos

    Edição atual

    jd177 pag01

    © 2024 Jornal DAQUI - Todos os direitos reservados.